domingo, 19 de outubro de 2014

MODIFICAÇÃO DOS MINICURSOS



DEVIDO PROBLEMAS TÉCNICOS, OS MINICURSOS TECNOLOGIAS DE IRRIGAÇÃO PARA O SEMIÁRIDO E PRODUÇÃO DE PEQUENOS ANIMAIS NO SEMIÁRIDO QUE SERIA MINISTRADO RESPECTIVAMENTE PELO ME. MATHEUS SANTOS MACHADO E DR. PEDRO HUMBERTO FÉLIX DE SOUZA NÃO OCORRERÁ. PEDIMOS QUE OS INSCRITOS ENTREM EM CONTATO COM A COMISSÃO DO SIMPÓSIO PARA QUE POSSAMOS REALIZAR ALTERAÇÃO NA OPÇÃO DE PARTICIPAÇÃO DO MININURSO.

GRATOS,
COORDENAÇÃO.

sábado, 11 de outubro de 2014

ME. ALINE SIMÕES DA ROCHA BISPO



Doutoranda em Biotecnologia na Universidade Estadual de Feira de Santana, possui graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (2008), Mestrado em Microbiologia Agrícola pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (2010). Tem experiência na área de Agronomia e Ciências biológicas, com ênfase em Microbiologia Aplicada e Enzimologia. Está integrada ao NEMA- Nucléo de Estudos em Microbiologia Aplicada, no Laboratório de Biotecnologia Microbiana (LABIOM/UFRB) e ao LABIO-Laboratório de Biologia, no Laboratório de Pesquisa Microbiana (LAPEM/UEFS), atuando principalmente com isolamento, seleção e caracterização de actinobactérias produtoras de enzimas, utilizando resíduos lignocelulósicos e processos fermentativos, para posteriores aplicações biotecnológicas.

ME. DEYSE BATISTA DOS SANTOS



Possui Graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, é especialista em Gestão ambiental e Mestre em Microbiologia Agrícola pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Atualmente é Diretora de Ensino do Instituto Federal do Piauí- Campus Uruçuí, professora das Pós- graduações Lato Sensu em Ciências Ambientais (IFPI), Agronegócio (IFPI) e Desenvolvimento Sustentável no Semiárido com Ênfase em Recursos Hídricos (IF Baiano), professora dos cursos Técnicos em Agropecuária e Agroindústria e Gestora local do programa Mulheres Mil. Trabalha com Agroecologia, Produção de Enzimas por Microrganismos, Microbiologia de Alimentos e Ambiental, Educação Ambiental e Processamento de Alimentos. 

DR. ANTONIO FERNANDES MONTEIRO FILHO



Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) (1996), mestrado em Engenharia Agrícola (2001) e doutorando em Engenharia Agrícola na área Irrigação e Drenagem pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Atualmente técnico em agropecuária da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), responsável pelo setor de Irrigação e Drenagem do Centro de Ciências Agrárias e Ambientais- CCAA - UEPB . Tem experiência na área de Agronomia, atuando principalmente nas áreas de Irrigação e Drenagem, Nutrição mineral de plantas, hidroponia, Mecanização Agrícola, Alimentação e Nutrição Animal. 

DRª. ELIDA BARBOSA CORREA



Possui graduação em Agronomia pela Universidade Estadual Paulista - Júlio de Mesquita Filho (2004) e mestrado em Agronomia (Fitopatologia) pela Universidade Federal de Lavras (2006). Realizou o doutorado pela Universidade Estadual Paulista - Faculdade de Ciências Agronômicas, na área de concentração de Proteção de Plantas com doutorado sanduíche na University of Guelph, Canadá. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Fitopatologia. Atualmente é professora na Universidade Estadual da Paraíba.

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

GOVERNO LANÇA PLANO DE AGROECOLOGIA E PRODUÇÃO ORGÂNICA


O governo lançou em 2013 o Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica, o qual é destinado principalmente para a agricultura familiar e assentamentos da reforma agrária.
O plano, que começou a ser elaborado no ano de 2012, pretende ampliar a produção de alimentos orgânicos no país. 
Ao todo, serão R$ 8,8 bilhões. Desse total, R$ 7 bilhões vão para Programa Nacional da Agricultura Familiar (Pronaf). Entre as ações previstas estão a construção de oito mil cisternas para a produção orgânica e criação de bancos de sementes. As cooperativas agrícolas terão R$ 175 milhões para investir na gestão de alimentos agroecológicos. Também estão previstos R$ 262 milhões para a assistência técnica.
O plano pretende capacitar 75 mil famílias para produzir e vender alimentos sem o uso de agrotóxicos. Hoje, apenas dez mil famílias estão autorizadas a usar o selo de produto orgânico em todo o país.


Fonte: http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2013/10/governo-lanca-plano-de-agroecologia-e-producao-organica.html

AGROECOLOGIA - CONCEITO E IMPORTÂNCIA


CONCEITO

Entendida como uma ciência, conjunto de práticas agropecuárias ou movimento social, a agroecologia consiste na aplicação de conceitos e princípios ecológicos para o desenho e manejo de agroecossistemas sustentáveis (Gliessmann, 2000*). Sua visão sistêmica e interdisciplinar conduz a um enfoque que vai além da perspectiva meramente tecnológica, levando em conta também aspectos socioeconômicos e de desenvolvimento rural.
* GLIESSMANN, S.R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. 2. Ed. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2001. 658p.
 IMPORTÂNCIA
Tem papel importante, especialmente para a agricultura familiar, pelos benefícios econômicos e os relativos à segurança alimentar e à qualidade de vida. Também traz a garantia de qualidade do alimento para o consumidor. Se estas são vantagens imediatas, é fundamental seu papel estratégico, de longo prazo, na conservação do meio ambiente, pela construção de um modelo sustentável de produção. O modelo de produção agropecuária hegemônico atual, fundamentado no paradigma tecnológico da revolução verde, filho da sociedade industrial e do “fordismo” alimentar (Barrera, 2011**), dá sinais claros de esgotamento, pelos impactos ambientais, econômicos e sociais que causa, resultantes da visão reducionista e mecânica que adota. A agroecologia é uma alternativa viável para a agricultura do futuro.
** BARRERA, A. - Nuevas realidades, nuevos paradigmas: la nueva revolución agrícola In: COMUNIICA, Janeiro - Julho 2011, IICA - Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura CONCEITO E IMPORTÂNCIA